ENERGIA
“Tudo é Energia!”
Editorial
Há algum tempo estou estudando e
pesquisando o que é Energia.
Descobri muitas coisas, percebi que
existe uma grande “briga” oculta entre cientistas, holísticos e espíritas.
É uma pena, porque a maioria deles
quer fazer o bem uns para com os outros. Claro que a parte que quer o bem entre
todos é a que mais sofre com isso, porque eles não podem admitir, entender e
adicionar ao seu conhecimento, porque a maioria dos “grandes” cientistas, holísticos e espiritaulistas rejeitam-se
uns aos outros e entre eles mesmos, fazendo assim com que seus seguidores
defendam interessses sem saber o que estão defendendo, sendo assim todos
perdem. O que falta para a maioria desses “grandes chefes” é humildade. Porque
todos falam a mesma coisa, mas cada qual usa suas técnicas e expressões para
dar nome a determinada coisa e assunto, que no final é o mesmo para todos, na
minha opinião eles valem-se da ética, que na maioria das vezes quer dizer Poder
(na maioria nem tem sobre si mesmos), Dinheiro (alguns milhares e míseros
Reais).
Aceito: críticas, sugestões,..., e até
conselhos. GRATO
Biofótons – “Luz Celular”
Todas as células
vivas emitem uma radiação específica, de intensidade muito fraca e que possui características
à natureza LASER (amplificação de luz por emissão estimulada de radiação). Essa
radiação é composta pelos biofótons, assim chamados por serem fótons emitidos
por fontes biológicas e apresentarem as mesmas propriedades desses últimos. Os biofótons
tem um impacto decisivo nos processos de comunicação e integração celulares.
As abordagens
espiritualistas e parapsicológicas provêm entendimento a tais processos, mas se
vêm tolhidas com relação à elaboração do necessário embasamento científico dos
fenômenos que estudam, por ainda encontrarem uma Física carente de conceitos
que lhes garantam uma credibilidade plena.
Os biofótons
‘’são’’ os veiculadores “físicos” da energia e da informação necessárias à
ocorrência de qualquer interação efetiva entre a consciência e a matéria, considerando
que os fótons são os portadores da força eletromagnética em seu menor quantum,
não têm massa e sempre estão em movimento, à velocidade maoir que a da Luz.
Eles possibilitam, portanto, justamente pela sua condição de transitarem nos
limites físicos do nosso espaço-tempo ordinário, a fundamentação teórica para
qualquer intercâmbio ou troca efetivos entre a consciência e matéria, as quais
se situam, respectivamente, além e aquém das condições de interface acima
indicadas.
INTRODUÇÃO
Recentes experimentos
científicos podem começar a explicar a base física da interação entre
consciência e matéria, lançando uma nova luz sobre como e por que uma variedade
de fenômenos, ditos “anômalos” desde um ponto de vista científico, têm bases
físicas para ocorrer.
Considere uma
célula vivente. Por exemplo, um neurônio cerebral. Milhares de processos
bioquímicos ocorrem a cada segundo em uma célula; muitos deles são controlados
por emissões e absorções de fótons, que provêm energia para as reações. O
padrão destas emissões e absorções pode ser correlacionado, de uma maneira
muito sutil, a muitos processos na Natureza, mas não é, contudo, possível medir
tais efeitos sutis no laboratório.
O Universo
existe junto com a autoconsciência universal. A consciência significa que a
realização da existência é um estado funcional da mente, um componente da mente
universal (UM). Esta UM é assumida aqui como sendo constituída por TCP
(partículas que carregam o pensamento) e TRP (partículas que retêm o
pensamento), as quais, por sua vez, são assumidas como sendo os componentes
últimos de algo neste universo.
Estas TCP e TRP
se comportam, em geral, como ‘biofótons’ em qualquer sistema vivo e como outros
fótons em qualquer sistema sem vida no universo.
BIOFÓTONS
Biofótons são
uma radiação eletromagnética coerente e extremamente fraca que emana das
células de organismos biológicos. Eles conduzem, simultaneamente, energia e
informação, ambos responsáveis pelos processos de comunicação e integração ao
nível celular. Os organismos emitem e recebem sinais eletromagnéticos em
biocomunicação, mas os biofótons são difíceis de detectar. Eles estão na faixa
visível do espectro eletromagnético – são o que se chama luz.
Os biofótons
controlam a bioquímica da vida e seguiu em frente com as suas hipóteses e
pesquisas. Outros cientistas respeitáveis confirmaram a importância da
descoberta dos biofótons. Estudos indicam que os biofótons podem levar
informação pelo organismo inteiro e, também, externamente, habilitando
possíveis trocas extra-sensoriais de energia e informação com outros
organismos.
Todas as células
vivas emitem biofótons o tempo todo. Eles são muito fracos para serem vistos a
olho nu (sua intensidade equivale a de uma vela acesa, observada a vinte
kilômetros de distância), mas dispositivos extremamente sensíveis, chamados
fotomultiplicadores, podem detectá-los. Esta emissão fornece informação
codificada sobre os processos ocorrendo dentro das células. Células do mesmo
tipo, umas sadias e outras acometidas por câncer, por exemplo, têm padrões de
emissão de biofótons notadamente diferentes.
Os biofótons são
espontaneamente emitidos por sistemas biológicos, mas também podem ter a sua
emissão induzida por exposição a luz de comprimentos de ondas específicos. Os
biofótons são armazenados, em grande parte, dentro da dupla hélice das
moléculas de ADN, sendo constantemente emitidos e absorvidos durante processos
bioquímicos, formando uma rede dinâmica de luz. Eles são, portanto,
considerados como uma via principal de comunicação e integração nos organismos
vivos. Os fenômenos que acompanham a morte celular, por exemplo, cursam com
importante liberação dos biofótons armazenados.
Devido à sua
coerência, os biofótons podem produzir padrões de interferência, como os Laser
fazem, possibilitando o entendimento de processos no cérebro, tais como consciência,
percepção ou memória.
Esses padrões de
interferência – hologramas, ondas estacionárias e campos – permitem a
consideração dos sistemas biológicos como hologramas de luz ‘materializada’. A
rede holográfica gerada pelas emissões de biofótons pode ser, portanto, o
portão pelo qual existe a possibilidade de conexão da matéria com níveis mais
altos e sutis de vibração – emoções, mente, consciência e espírito. Para
ilustrar, vale citar os corpos multidimensionais associados ao ser humano, cuja
existência tem sido amplamente descrita na sabedoria ancestral da humanidade,
sendo a sua materialização normalmente aceita através do sistema dos chacras.
Dentro dessa
abordagem, é nosso entendimento que os biofótons estão indissoluvelmente
vinculados ao trânsito de energia e informação quando as transformações ocorrem
do D-Espaço ao R-Espaço e vice-versa. É oportuno ressaltar que – enquanto
fótons – os biofótons não possuem massa e sempre se deslocam à velocidade da
luz, não podendo ser parados ou desacelerados. Assim, considerando também o fenômeno
chamado ‘entanglement’, experimentalmente demonstrado, mas cuja descrição foge
ao escopo deste trabalho, claramente se compreende a pertinência da relação
entre os biofótons e as interações entre o D-Espaço e o R-Espaço, pois ambos
consistem em interfaces dinâmicas que possibilitam o acoplamento energético e a
transmissão de informações entre dimensões materiais e conscienciais.
Os sete chacras
principais podem ser entendidos como fazendo parte de um sistema maior, no qual
esses sete campos de manifestação estão, idealmente, relacionados uns aos
outros por ressonância, coerência e harmonia, como se fossem os termos de uma
mesma Série de Fourier. As ações e reações em um nível qualquer possuem
imediatas repercussões dinâmicas em todos os outros. As interações entre os
biofótons nos sistemas biológicos têm o poder de acolher e transformar ‘trens’
de onda incoerentes em padrões coerentes, os quais vão influenciar todos os
sistemas fisiológicos, não só no corpo físico, mas também nos demais níveis
sutis. Por esse processo biofotônico, um organismo (constituído por uma
multiplicidade de órgãos, tecidos, células, moléculas, átomos, partículas
subatômicas, energias e padrões de informação) pode se desenvolver e funcionar
como um todo, um conjunto coeso e harmônico. A conseqüência dos aspectos da
ressonância e da coerência associadas aos biofótons é que os organismos podem
ter energia e informação fluindo livremente e transmitidas a um baixo custo
energético, com um mínimo de perdas térmicas desnecessárias, o que confere um
alto rendimento às funções biológicas.
Todos esses
processos são operados por campos de biofótons, os quais impõem ordenação a
cada nível. Campos existem dentro de campos, os quais ainda existem dentro de
outros campos e assim por diante, indefinidamente, até o máximo limite quântico
que permite que a energia e a informação caracterizem o conjunto total de cada
ser vivo. Há a instauração de uma hierarquia funcional, sendo que as
freqüências de vibração mais elevadas organizam a coerência, harmonia e
manifestação das que lhe são inferiores, em um fenômeno bem conhecido em
Cardiologia como ‘overdrive supression’.
As moléculas de
água (tomadas como exemplo por sua abundância nos seres vivos) podem ser, ao
nível do corpo físico, a base para que tal processo de harmonia/ressonância
tenha curso. Elas se organizam segundo regiões de coerência mais ou menos
estável, com repercussões específicas não só na estrutura, mas na freqüência de
vibração, conseguindo, assim, energia suficiente para resistirem ao rompimento
de suas conexões por forças aleatórias. Esses agrupamentos coerentes de água
podem ressonar com níveis de manifestação ainda mais sutis. Qualquer pessoa com
experiência na prática terapêutica conhece o efeito poderoso que um único e
leve toque no corpo pode ter na ativação de um processo catártico, suportado
por um forte conteúdo emocional, desbloqueando, desta forma, a energia
armazenada por longo tempo. O conhecido efeito da Homeopatia, tomada como
exemplo, também demonstra que as conexões mente-corpo podem ter por base
processos energético/informacionais nas moléculas de água.
Durante a
terapia regressiva, utilizada aqui apenas como exemplo, as memórias armazenadas
(na maioria das vezes bloqueadas) podem, de novo, através da utilização dos
recursos oferecidos pelo campo de biofótons, utilizar um corpo físico completo
(com todos os seus recursos audiovisuais, sensoriais e motores) para dar
expressão a si mesmas, ao seu conteúdo. Durante a sessão terapêutica, o corpo
físico do paciente é palco de cenas que (real ou virtualmente – não importa,
pois é a melhor configuração que o Inconsciente lhes pode dar) acontecem no
tempo e no espaço real, acontecendo no aqui e no agora de uma consulta. É nosso
entendimento que há que haver emissão e absorção de biofótons para todo esse
processo acontecer. Qualquer sonho, pensamento, intenção, emoção ou sensação é
acompanhado por atividade eletromagnética específica no cérebro – órgão que,
embora possua apenas cerca de dois por cento da massa do corpo, consome vinte por
cento de todo o oxigênio utilizado no organismo. De acordo com o Professor
Vladimir Voeikov, em conversa pessoal, tal consumo não pode ser entendido em
função da quantidade de mitocôndrias existentes nas células do cérebro. Há a
necessidade de explicações bioquímicas alternativas, como, por exemplo, a que é
fornecida pelo estudo das Espécies Reativas de Oxigênio (ROS) – radicais livres
– os quais, através de reações bioquímicas sucessivas (quase todas resultando
na emissão de biofótons), dão conta da relação massa/consumo de oxigênio
existente no cérebro.
Em conseqüência
de tudo o que foi exposto, este trabalho postula as seguintes hipóteses:
a) Os biofótons
têm todas as características necessárias e suficientes para serem considerados
como o ‘hardware’ – o fator operacional – em vários fenômenos da esfera PSI, em
obediência harmônica aos comandos de diversos ‘software’ vindos de dimensões
mais sutis, tais como, por exemplo, a intenção humana;
b) Os biofótons
podem atuar nos fenômenos PSI e em outros processos através de, pelo menos,
dois caminhos complementares, promovendo a conexão de corpo, emoção, mente,
intenção, intuição, consciência e espírito:
• Pelo sistema de chacras, cuja descrição clássica sempre os conecta aos
sistemas nervoso e endócrino, estabelecendo uma rede holográfica a permear
todos os múltiplos níveis de manifestação das pessoas. Considerando que os
biofótons são emitidos em cores que vão do ultravioleta ao quase infravermelho,
eles podem, no mínimo, interagir com os chacras através de um código cromático;
• Por conexões dinâmicas bioeletromagnéticas, funcionais, estabelecidas com a
fisiologia do sistema nervoso central, em específico com o sistema límbico
(hipocampo, amígdala e hipotálamo); a hipófise; o tálamo (estação integrativa
das vias sensoriais); a glândula pineal e os colículos superiores – via visual
– e inferiores – via auditiva (em um processo de holografia acústica
fisiológica), todos ligados, em maior ou menor grau, a conexões emocionais, as
quais são responsáveis, segundo o Modelo Psicoenergético do Dr. William Tiller,
por promover o acoplamento energético e informacional entre o D-Espaço e o
R-Espaço;
c) Em estado de
alerta, em percepção ordinária, o nosso cérebro atua como um filtro eletrônico
de característica “passa-faixa”, com bloqueio ao acesso de ampla porção do
conteúdo sensorial e inconsciente. Nos fenômenos PSI o filtro cerebral tem o
seu funcionamento minimizado, com estreitamento de sua faixa de operação, o que
vai permitir um acesso mais amplo aos conteúdos dos níveis multidimensionais de
que se compõe o ser humano e a Natureza, em geral;
d) Os conteúdos
acessados nos fenômenos PSI estão apoiados por processos energéticos e
informacionais. Uma possível explicação desta retenção de energia e informação
se baseia na produção holográfica de padrões de interferência que geram ondas
estacionárias;
f) Nos casos de
personalidades múltiplas, por exemplo, há padrões diferentes e específicos de
saúde e doença, alternadamente na mesma pessoa, para cada uma de suas
dissociações psíquicas. Também há várias disfunções orgânicas produzidas pelos
processos ditos obsessivos. Ambas
as situações são compreensíveis quando se considera que os biofótons (leia-se
corpo etérico) são suscetíveis a influências mais sutis e que eles controlam
toda a bioquímica e a fisiologia do paciente. As razões meramente orgânicas e
bioquímicas não conseguem explicar as alterações somáticas decorrentes de tais
fenômenos.
Num aspecto mais
prático: os biofótons podem ser intencionalmente emitidos por uma pessoa,
estimulando, por ressonância, a emissão de biofótons por outra pessoa, os quais
vão operar processos energéticos e informacionais relacionados às relações
humanas. Os biofótons constituem o ‘hardware’ que permite que diversos
‘software’ mais sutis funcionem.
Se nós
queremos nos curar, temos que compreender com toda a nossa alma que todo o
Universo está composto totalmente de ENERGIA.
Tudo
acontece dentro de um campo eletromagnético do Universo e tudo o que existe é
parte dele. Nas últimas décadas a ciência tem demonstrado oque muitos
ensinamentos de antigas culturas já diziam há milhares de anos, ou seja, que
aquilo que nós chamamos de mundo físico ou universo manifestado NÃO está
composto de matéria sólida e sim de energia como elemento básico.
·
O Universo inteiro está composto desta energia.
·
O tempo e o espaço são dimensões onde ela se
movimenta. Tudo o que conhecemos está feito de energia, tanto na forma
de matéria como de radiação.
·
Uma das características mais chamativas da energia
é a capacidade de permanecer constante.
·
Até agora não se pode observar ou provar que é
possível criar ou destruir a energia.
·
A energia é o principio fundamental que deu origem
ao Universo, pois ela tem todas as qualidades necessárias para este propósito.
As
coisas que nós vemos, cheiramos, saboreamos e tocamos parecer ser sólidas,
líquidas ou gasosas, e também parecer ser entidades separadas. A Física
Quântica nos permite observar estas coisas minuciosamente e com muito mais
detalhes em seus níveis atômicos e subatômicos. Nesses níveis, o que parece ser
matéria sólida, líquida ou gasosa se converte em um grupo de partículas cada
vez menores que contém partículas ainda menores e assim sucessivamente: com o
que chegamos a um lugar onde tudo é simplesmente energia pura.
A
Física Quântica descobriu que mesmo o elemento mais denso e sólido, quando é
analisado em um nível infinitesimal, não é o que parece ser. Os cientistas que
descrevem este novo paradigma afirmam que qualquer elemento visível ou
tangível, quando é reduzido ao nível de suas partículas, é pelo menos 99,99%
espaço vazio.
A
noção de que um elemento ou objeto tem uma posição, massa ou velocidade, é
então o resultado de uma percepção falsa. Em outras palavras, qualquer objeto
criado, é um novelo de energia composto em grande parte de espaço vazio e de
partículas cujo estado não pode ser determinado, pois está constantemente
entrando e saindo do estado de existência. Em um determinado momento existem e
em outro deixam de existir. A grande pergunta que se fazem os cientistas é:
Para onde vão as partículas quando deixam de existir e de onde elas vem
quando aparecem diante de nossos olhos?
Agora, como nós formamos parte deste Universo, nós também estamos feitos
de energia flutuante e mutante. Tudo dentro de nós - e à nossa volta
- tem a mesma qualidade de energia flutuante. Somos parte de um
imenso mar de energia que está constantemente mudando e pulsando
entre a existência e a não existência.
Se
tudo é energia, e esta energia tem uma densidade diferente de
acordo com a frequência que ela vibra, nossos pensamentos, que são um tipo
relativamente rápido e sutil de energia, são uma forma veloz e
facilmente mutável. Uma pedra, por outro lado, está composta de energia
relativamente muito mais densa e, por tanto, é menos provável que mude com
facilidade.