quarta-feira, 28 de maio de 2014

biofótons OLHOS

OS OLHOS EMITEM LUZ – biofótons



Foi dito à muito tempo:
 “A luz do corpo é o olho: se, portanto, teus olhos forem bons, todo teu corpo se encherá de luz.”     Mateus (cap. VI, v 22)
 

Olhe profundamente para dentro do olho humano, e você é obrigado a se perder em sua beleza abismal. Muito parecido com espelhos de frente um para o outro na cascata vertiginosa de infinitude visual, o vidente se perde no espetáculo, do qual (ele) faz parte, ou seja, você é um olho que vê, no mesmo momento que você está vendo um olho; perceptivo e sensível, vendo e visível ao mesmo tempo.

Essa abertura requintada – o olho dos mamíferos – por onde a luz do Universo passa para os mais escuros recessos do cérebro (e da alma) humano, é na verdade uma extensão do sistema nervoso – que, como uma planta – cresce em direção à luz que o alimenta (ou das trevas que o aniquila). Como vamos nutri-lo? Com a energia e a informação (LUZ), que é a própria natureza dual da luz. 
 

Os olhos não envelhecem como o resto dos nossos órgãos, devido à expressão exagerada  do cromossomo de cura da enzima telomerase. 
  
Na medida que as células se dividem, um código importante no final dos cromossomas podem ser danificados quando os telômeros são divididos em partes durante a mitose (divisão celular). 

Como as extremidades dos cadarços dos sapatos, os telômeros são tratados e curados pela enzima curadora telomerase. Quanto melhor a forma dos telômeros e da enzima telomerase, mais saudáveis serão as células filhas na sequência da divisão celular, e mais vida longa e saudável os olhos irão ter. 

Uma vez que somente os olhos têm um nível único de atividade de cromossomo-cura à sua disposição, isto explica tão bem como e porque os olhos de um indivíduo idoso pode resplandecer brilhantemente as qualidades da juventude da sua alma.

Olhe atentamente para a imagem do olho acima, ou olhe em seus próprios olhos em uma superfície reflexiva (espelho), e me diga se está ou não vendo que eles não são simplesmente receptáculos da luz e da percepção, mas que eles projetam sua própria luz (ou seja, a LUZ da tua própria alma)? 

De fato, uma nova pesquisa publicada no Journal of  Brain Research em 19 de janeiro de 2011 mostram que o olho dos mamíferos apresenta uma emissão de fótons espontânea e induzida por luz visível porém ultrafraca. 
 
“Aqui, nós apresentamos a primeira evidência experimental e induzida in vitro da existência da emissão espontânea de fótons de luz visível  ultrafraca recém-isoladas de olho inteiro, da lente, do humor vítreo, em amostras da retina de ratos. Estes resultados sugerem que a fonte de ruído fotoquímica discreto da retina, bem como os fosfenos da retina, podem ser originários de fótons naturais bioluminescentes emitidos de dentro dos olhos. 
  
Durante a visão normal, os olhos estão continuamente expostos a poderosos fótons de luz emitidos pelos ambientes, que passam por várias partes dos olhos, que podem produzir  fótons bioluminescentes ultrafracos com retardo que surgem/emergem a partir de diversas partes dos olhos. 

Embora a importância e o papel possível do ambiente induzido pela luz gerem fótons com retardo/atraso permanentes (dentro de diferentes partes dos olhos) durante a visão, isso requer uma investigação mais aprofundada, o nosso estudo pode proporcionar a evidência de uma origem de ruído discreto e escuro nos fosfenos da retina. ” 
 

CÍRCULO com um PONTO NO CENTRO, semelhante ao olho humano, sempre foi um dos SÍMBOLOS MÁXIMOS para idealizar DEUS em todas as culturas antigas, desde tempos imemoriais. 

Em outro estudo publicado em maio de 2011, no Jornal de Fotoquímica e Fotobiologia, da bioluminescência do olho humano e dos mamíferos, uma explicação de “pós-imagens negativas” é fornecida. 

Um exemplo comum de um pós-imagens negativo é o brilho de intensa incandescência que parece flutuar diante de nossos olhos, depois de olharmos diretamente em uma fonte de luz por alguns segundos. Mais detalhes aqui: 

A luminescência retardada de tecidos biológicos é uma reemissão ultrafraca de fótons absorvidos após a exposição à iluminação monocromática ou externo à LUZ branca (incolor). Recentemente, os pesquisadores Wang, Bókkon, Dai e Antal (2011) apresentaram a primeira prova experimental da existência de emissão espontânea de biofótons ultrafracos e luz visível induzida com retardo ultrafraco de emissão de fótons de olho inteiro isolado de ratos in vitro, das lentes, do humor vítreo e da retina. 

Nesse caso, sugerimos que a fonte das pós-imagens negativas foto-biofísica também pode ocorrer dentro do olho por atraso dos fótons bioluminescentes.  
 

Em outras palavras, quando olhar para uma imagem  colorida (ou branca/incolor) por alguns segundos, os fótons externos podem induzir estados eletrônicos excitados dentro de diferentes partes do olho que é seguido por uma reemissão com retardo dos fótons absorvidos por alguns segundos. Finalmente, estes fótons reemitidos podem ser absorvidos por fotorreceptores não branqueados que produzem uma imagem posterior negativa. 

Embora isto sugira que a fonte das pós-imagens negativas foto-biofísica está relacionado com mecanismos da retina, os neurônios corticais têm também um contribuição essencial para a interpretação e modulação das pós-imagens negativas .  

View Source A luz que emana através da “janela da alma”, o olho humano, não é figura poética ou fruto da “imaginação”, mas é real e estes bio fótons contêm a energia e a informação (complementaridade de onda-partícula da luz), capazes de transformar a nossa compreensão um do outro, de nós mesmos (e do mundo que nos cerca).

Energy


ENERGIA
“Tudo é Energia!”
Editorial
Há algum tempo estou estudando e pesquisando o que é Energia.
Descobri muitas coisas, percebi que existe uma grande “briga” oculta entre cientistas, holísticos e espíritas.
É uma pena, porque a maioria deles quer fazer o bem uns para com os outros. Claro que a parte que quer o bem entre todos é a que mais sofre com isso, porque eles não podem admitir, entender e adicionar ao seu conhecimento, porque a maioria dos “grandes”  cientistas, holísticos e espiritaulistas rejeitam-se uns aos outros e entre eles mesmos, fazendo assim com que seus seguidores defendam interessses sem saber o que estão defendendo, sendo assim todos perdem. O que falta para a maioria desses “grandes chefes” é humildade. Porque todos falam a mesma coisa, mas cada qual usa suas técnicas e expressões para dar nome a determinada coisa e assunto, que no final é o mesmo para todos, na minha opinião eles valem-se da ética, que na maioria das vezes quer dizer Poder (na maioria nem tem sobre si mesmos), Dinheiro (alguns milhares e míseros Reais). 
Aceito: críticas, sugestões,..., e até conselhos.  GRATO

Biofótons – “Luz Celular”
Todas as células vivas emitem uma radiação específica, de intensidade muito fraca e que possui características à natureza LASER (amplificação de luz por emissão estimulada de radiação). Essa radiação é composta pelos biofótons, assim chamados por serem fótons emitidos por fontes biológicas e apresentarem as mesmas propriedades desses últimos. Os biofótons tem um impacto decisivo nos processos de comunicação e integração celulares.
As abordagens espiritualistas e parapsicológicas provêm entendimento a tais processos, mas se vêm tolhidas com relação à elaboração do necessário embasamento científico dos fenômenos que estudam, por ainda encontrarem uma Física carente de conceitos que lhes garantam uma credibilidade plena.
Os biofótons ‘’são’’ os veiculadores “físicos” da energia e da informação necessárias à ocorrência de qualquer interação efetiva entre a consciência e a matéria, considerando que os fótons são os portadores da força eletromagnética em seu menor quantum, não têm massa e sempre estão em movimento, à velocidade maoir que a da Luz. Eles possibilitam, portanto, justamente pela sua condição de transitarem nos limites físicos do nosso espaço-tempo ordinário, a fundamentação teórica para qualquer intercâmbio ou troca efetivos entre a consciência e matéria, as quais se situam, respectivamente, além e aquém das condições de interface acima indicadas.

INTRODUÇÃO
Recentes experimentos científicos podem começar a explicar a base física da interação entre consciência e matéria, lançando uma nova luz sobre como e por que uma variedade de fenômenos, ditos “anômalos” desde um ponto de vista científico, têm bases físicas para ocorrer.
Considere uma célula vivente. Por exemplo, um neurônio cerebral. Milhares de processos bioquímicos ocorrem a cada segundo em uma célula; muitos deles são controlados por emissões e absorções de fótons, que provêm energia para as reações. O padrão destas emissões e absorções pode ser correlacionado, de uma maneira muito sutil, a muitos processos na Natureza, mas não é, contudo, possível medir tais efeitos sutis no laboratório.
O Universo existe junto com a autoconsciência universal. A consciência significa que a realização da existência é um estado funcional da mente, um componente da mente universal (UM). Esta UM é assumida aqui como sendo constituída por TCP (partículas que carregam o pensamento) e TRP (partículas que retêm o pensamento), as quais, por sua vez, são assumidas como sendo os componentes últimos de algo neste universo.
Estas TCP e TRP se comportam, em geral, como ‘biofótons’ em qualquer sistema vivo e como outros fótons em qualquer sistema sem vida no universo.

BIOFÓTONS
Biofótons são uma radiação eletromagnética coerente e extremamente fraca que emana das células de organismos biológicos. Eles conduzem, simultaneamente, energia e informação, ambos responsáveis pelos processos de comunicação e integração ao nível celular. Os organismos emitem e recebem sinais eletromagnéticos em biocomunicação, mas os biofótons são difíceis de detectar. Eles estão na faixa visível do espectro eletromagnético – são o que se chama luz.
Os biofótons controlam a bioquímica da vida e seguiu em frente com as suas hipóteses e pesquisas. Outros cientistas respeitáveis confirmaram a importância da descoberta dos biofótons. Estudos indicam que os biofótons podem levar informação pelo organismo inteiro e, também, externamente, habilitando possíveis trocas extra-sensoriais de energia e informação com outros organismos.
Todas as células vivas emitem biofótons o tempo todo. Eles são muito fracos para serem vistos a olho nu (sua intensidade equivale a de uma vela acesa, observada a vinte kilômetros de distância), mas dispositivos extremamente sensíveis, chamados fotomultiplicadores, podem detectá-los. Esta emissão fornece informação codificada sobre os processos ocorrendo dentro das células. Células do mesmo tipo, umas sadias e outras acometidas por câncer, por exemplo, têm padrões de emissão de biofótons notadamente diferentes.
Os biofótons são espontaneamente emitidos por sistemas biológicos, mas também podem ter a sua emissão induzida por exposição a luz de comprimentos de ondas específicos. Os biofótons são armazenados, em grande parte, dentro da dupla hélice das moléculas de ADN, sendo constantemente emitidos e absorvidos durante processos bioquímicos, formando uma rede dinâmica de luz. Eles são, portanto, considerados como uma via principal de comunicação e integração nos organismos vivos. Os fenômenos que acompanham a morte celular, por exemplo, cursam com importante liberação dos biofótons armazenados.
Devido à sua coerência, os biofótons podem produzir padrões de interferência, como os Laser fazem, possibilitando o entendimento de processos no cérebro, tais como consciência, percepção ou memória.
Esses padrões de interferência – hologramas, ondas estacionárias e campos – permitem a consideração dos sistemas biológicos como hologramas de luz ‘materializada’. A rede holográfica gerada pelas emissões de biofótons pode ser, portanto, o portão pelo qual existe a possibilidade de conexão da matéria com níveis mais altos e sutis de vibração – emoções, mente, consciência e espírito. Para ilustrar, vale citar os corpos multidimensionais associados ao ser humano, cuja existência tem sido amplamente descrita na sabedoria ancestral da humanidade, sendo a sua materialização normalmente aceita através do sistema dos chacras.
Dentro dessa abordagem, é nosso entendimento que os biofótons estão indissoluvelmente vinculados ao trânsito de energia e informação quando as transformações ocorrem do D-Espaço ao R-Espaço e vice-versa. É oportuno ressaltar que – enquanto fótons – os biofótons não possuem massa e sempre se deslocam à velocidade da luz, não podendo ser parados ou desacelerados. Assim, considerando também o fenômeno chamado ‘entanglement’, experimentalmente demonstrado, mas cuja descrição foge ao escopo deste trabalho, claramente se compreende a pertinência da relação entre os biofótons e as interações entre o D-Espaço e o R-Espaço, pois ambos consistem em interfaces dinâmicas que possibilitam o acoplamento energético e a transmissão de informações entre dimensões materiais e conscienciais.
Os sete chacras principais podem ser entendidos como fazendo parte de um sistema maior, no qual esses sete campos de manifestação estão, idealmente, relacionados uns aos outros por ressonância, coerência e harmonia, como se fossem os termos de uma mesma Série de Fourier. As ações e reações em um nível qualquer possuem imediatas repercussões dinâmicas em todos os outros. As interações entre os biofótons nos sistemas biológicos têm o poder de acolher e transformar ‘trens’ de onda incoerentes em padrões coerentes, os quais vão influenciar todos os sistemas fisiológicos, não só no corpo físico, mas também nos demais níveis sutis. Por esse processo biofotônico, um organismo (constituído por uma multiplicidade de órgãos, tecidos, células, moléculas, átomos, partículas subatômicas, energias e padrões de informação) pode se desenvolver e funcionar como um todo, um conjunto coeso e harmônico. A conseqüência dos aspectos da ressonância e da coerência associadas aos biofótons é que os organismos podem ter energia e informação fluindo livremente e transmitidas a um baixo custo energético, com um mínimo de perdas térmicas desnecessárias, o que confere um alto rendimento às funções biológicas.
Todos esses processos são operados por campos de biofótons, os quais impõem ordenação a cada nível. Campos existem dentro de campos, os quais ainda existem dentro de outros campos e assim por diante, indefinidamente, até o máximo limite quântico que permite que a energia e a informação caracterizem o conjunto total de cada ser vivo. Há a instauração de uma hierarquia funcional, sendo que as freqüências de vibração mais elevadas organizam a coerência, harmonia e manifestação das que lhe são inferiores, em um fenômeno bem conhecido em Cardiologia como ‘overdrive supression’.
As moléculas de água (tomadas como exemplo por sua abundância nos seres vivos) podem ser, ao nível do corpo físico, a base para que tal processo de harmonia/ressonância tenha curso. Elas se organizam segundo regiões de coerência mais ou menos estável, com repercussões específicas não só na estrutura, mas na freqüência de vibração, conseguindo, assim, energia suficiente para resistirem ao rompimento de suas conexões por forças aleatórias. Esses agrupamentos coerentes de água podem ressonar com níveis de manifestação ainda mais sutis. Qualquer pessoa com experiência na prática terapêutica conhece o efeito poderoso que um único e leve toque no corpo pode ter na ativação de um processo catártico, suportado por um forte conteúdo emocional, desbloqueando, desta forma, a energia armazenada por longo tempo. O conhecido efeito da Homeopatia, tomada como exemplo, também demonstra que as conexões mente-corpo podem ter por base processos energético/informacionais nas moléculas de água.
Durante a terapia regressiva, utilizada aqui apenas como exemplo, as memórias armazenadas (na maioria das vezes bloqueadas) podem, de novo, através da utilização dos recursos oferecidos pelo campo de biofótons, utilizar um corpo físico completo (com todos os seus recursos audiovisuais, sensoriais e motores) para dar expressão a si mesmas, ao seu conteúdo. Durante a sessão terapêutica, o corpo físico do paciente é palco de cenas que (real ou virtualmente – não importa, pois é a melhor configuração que o Inconsciente lhes pode dar) acontecem no tempo e no espaço real, acontecendo no aqui e no agora de uma consulta. É nosso entendimento que há que haver emissão e absorção de biofótons para todo esse processo acontecer. Qualquer sonho, pensamento, intenção, emoção ou sensação é acompanhado por atividade eletromagnética específica no cérebro – órgão que, embora possua apenas cerca de dois por cento da massa do corpo, consome vinte por cento de todo o oxigênio utilizado no organismo. De acordo com o Professor Vladimir Voeikov, em conversa pessoal, tal consumo não pode ser entendido em função da quantidade de mitocôndrias existentes nas células do cérebro. Há a necessidade de explicações bioquímicas alternativas, como, por exemplo, a que é fornecida pelo estudo das Espécies Reativas de Oxigênio (ROS) – radicais livres – os quais, através de reações bioquímicas sucessivas (quase todas resultando na emissão de biofótons), dão conta da relação massa/consumo de oxigênio existente no cérebro.
Em conseqüência de tudo o que foi exposto, este trabalho postula as seguintes hipóteses:
a) Os biofótons têm todas as características necessárias e suficientes para serem considerados como o ‘hardware’ – o fator operacional – em vários fenômenos da esfera PSI, em obediência harmônica aos comandos de diversos ‘software’ vindos de dimensões mais sutis, tais como, por exemplo, a intenção humana;
b) Os biofótons podem atuar nos fenômenos PSI e em outros processos através de, pelo menos, dois caminhos complementares, promovendo a conexão de corpo, emoção, mente, intenção, intuição, consciência e espírito:
• Pelo sistema de chacras, cuja descrição clássica sempre os conecta aos sistemas nervoso e endócrino, estabelecendo uma rede holográfica a permear todos os múltiplos níveis de manifestação das pessoas. Considerando que os biofótons são emitidos em cores que vão do ultravioleta ao quase infravermelho, eles podem, no mínimo, interagir com os chacras através de um código cromático;
• Por conexões dinâmicas bioeletromagnéticas, funcionais, estabelecidas com a fisiologia do sistema nervoso central, em específico com o sistema límbico (hipocampo, amígdala e hipotálamo); a hipófise; o tálamo (estação integrativa das vias sensoriais); a glândula pineal e os colículos superiores – via visual – e inferiores – via auditiva (em um processo de holografia acústica fisiológica), todos ligados, em maior ou menor grau, a conexões emocionais, as quais são responsáveis, segundo o Modelo Psicoenergético do Dr. William Tiller, por promover o acoplamento energético e informacional entre o D-Espaço e o R-Espaço;
c) Em estado de alerta, em percepção ordinária, o nosso cérebro atua como um filtro eletrônico de característica “passa-faixa”, com bloqueio ao acesso de ampla porção do conteúdo sensorial e inconsciente. Nos fenômenos PSI o filtro cerebral tem o seu funcionamento minimizado, com estreitamento de sua faixa de operação, o que vai permitir um acesso mais amplo aos conteúdos dos níveis multidimensionais de que se compõe o ser humano e a Natureza, em geral;
d) Os conteúdos acessados nos fenômenos PSI estão apoiados por processos energéticos e informacionais. Uma possível explicação desta retenção de energia e informação se baseia na produção holográfica de padrões de interferência que geram ondas estacionárias;
f) Nos casos de personalidades múltiplas, por exemplo, há padrões diferentes e específicos de saúde e doença, alternadamente na mesma pessoa, para cada uma de suas dissociações psíquicas. Também há várias disfunções orgânicas produzidas pelos processos ditos obsessivos.           Ambas as situações são compreensíveis quando se considera que os biofótons (leia-se corpo etérico) são suscetíveis a influências mais sutis e que eles controlam toda a bioquímica e a fisiologia do paciente. As razões meramente orgânicas e bioquímicas não conseguem explicar as alterações somáticas decorrentes de tais fenômenos.
Num aspecto mais prático: os biofótons podem ser intencionalmente emitidos por uma pessoa, estimulando, por ressonância, a emissão de biofótons por outra pessoa, os quais vão operar processos energéticos e informacionais relacionados às relações humanas. Os biofótons constituem o ‘hardware’ que permite que diversos ‘software’ mais sutis funcionem.

          Se nós queremos nos curar, temos que compreender com toda a nossa alma que todo o Universo está composto totalmente de ENERGIA.
       Tudo acontece dentro de um campo eletromagnético do Universo e tudo o que existe é parte dele. Nas últimas décadas a ciência tem demonstrado oque muitos ensinamentos de antigas culturas já diziam há milhares de anos, ou seja, que aquilo que nós chamamos de mundo físico ou universo manifestado NÃO está composto de matéria sólida e sim de energia como elemento básico.

·         O Universo inteiro está composto desta energia.
·         O tempo e o espaço são dimensões onde ela se movimenta. Tudo o que conhecemos está feito de energia, tanto na forma de matéria como de radiação.
·         Uma das características mais chamativas da energia é a capacidade de permanecer constante.
·         Até agora não se pode observar ou provar que é possível criar ou destruir a energia.
·         A energia é o principio fundamental que deu origem ao Universo, pois ela tem todas as qualidades necessárias para este propósito.
       As coisas que nós vemos, cheiramos, saboreamos e tocamos parecer ser sólidas, líquidas ou gasosas, e também parecer ser entidades separadas. A Física Quântica nos permite observar estas coisas minuciosamente e com muito mais detalhes em seus níveis atômicos e subatômicos. Nesses níveis, o que parece ser matéria sólida, líquida ou gasosa se converte em um grupo de partículas cada vez menores que contém partículas ainda menores e assim sucessivamente: com o que chegamos a um lugar onde tudo é simplesmente energia pura.
       A Física Quântica descobriu que mesmo o elemento mais denso e sólido, quando é analisado em um nível infinitesimal, não é o que parece ser. Os cientistas que descrevem este novo paradigma afirmam que qualquer elemento visível ou tangível, quando é reduzido ao nível de suas partículas, é pelo menos 99,99% espaço vazio.
        A noção de que um elemento ou objeto tem uma posição, massa ou velocidade, é então o resultado de uma percepção falsa. Em outras palavras, qualquer objeto criado, é um novelo de energia composto em grande parte de espaço vazio e de partículas cujo estado não pode ser determinado, pois está constantemente entrando e saindo do estado de existência. Em um determinado momento existem e em outro deixam de existir. A grande pergunta que se fazem os cientistas é:
            Para onde vão as partículas quando deixam de existir e de onde elas vem quando aparecem diante de nossos olhos?
          Agora, como nós formamos parte deste Universo, nós também estamos feitos de energia flutuante e mutante. Tudo dentro de nós - e à nossa volta - tem a mesma qualidade de energia flutuante. Somos parte de um imenso mar de energia que está constantemente mudando e pulsando entre a existência e a não existência.
          Se tudo é energia, e esta energia tem uma densidade diferente de acordo com a frequência que ela vibra, nossos pensamentos, que são um tipo relativamente rápido e sutil de energia, são uma forma veloz e facilmente mutável. Uma pedra, por outro lado, está composta de energia relativamente muito mais densa e, por tanto, é menos provável que mude com facilidade.